A Água no Feijão começou em 2014 como um blog de gastronomia, mas ao longo desses 8 anos foi se modificando. O blog acabou e o instagram @aguanofeijao foi tomando forma, mas fui entendendo que tinha mais questionamentos além da comida. Então, o instagram virou uma ferramenta de teste para comunicação e uma pesquisa sobre alimentação. Só que eu tenho mais assuntos para falar.
Por isso, primeiro a Diluída nasceu, foi um jeito que encontrei de colocar um pouco pra fora dos meus pensamentos e estudos sobre a sociedade como um todo. É um conteúdo mais longo. Questionador e acima de tudo conectado com as discussões sociais ou sobre as questões que vou levantando.
Depois, veio o Gole d'água, um conteúdo mais curto, mais rápido e mais voltado para falar de experiências aos memes.
E agora, nasceu o Projeto Vidão, onde compartilho meu projeto de vida e longevidade. Falo de mudanças de hábitos.
Então. Vem comigo botar Água no Feijão.
Por que se inscrever?
Bem, se você gosta de questionamentos e de sentir forme, esse aqui é o seu lugar. A ideia é um conteúdo leve que vai botar você pra pensar, ou até mesmo pra sentir fome com as dicas de lugares. A escrita é informal, divertida.
Então, bora botar Água no Feijão?
Sobre quem escreve.
Prazer, eu sou a Liana Rangel.
Sou publicitária nexialista, tenho uma carreira nada linear. Tenho experiência em diversos mercados, já fui cliente, empresária e trabalhei em agência de publicidade. E junto todas elas para criar estratégias que geram resultados.
Sou uma apaixonada por marcas, consumo, histórias de pessoas e pesquisa sempre guiada por dados para gerar insights criativos. Busco sempre trazer para os trabalhos uma abordagem criativa, interseccional, intergeracional e alinhada com as mudanças sociais para gerar inovação, conteúdo e experiências.
Sou filha de uma professora de química com um fotógrafo, sou da Tijuca, flexitariana, feminista, candomblecista, antirracista, decolonialista, anticapitalista, antilgbtqiap+fobia, anticapacitista, antiprobicionista, abolicionista penal e antimanicomial. Mas meus pais, me ensinaram que comida boa é tempero. Sempre comi do pé sujo ao restaurante chique.
Acredito que todos devem ter o direito garantido pelo estado de fazer pelo menos 3 refeições por dia, ter uma casa com saneamento básico, luz e dinheiro para lazer também. Arte é importante.
A gastronomia é elitizada, mas também pode ser uma grande transformadora social. Sou sonhadora, questionadora e principalmente tagarela. Comer e beber cercada dos que gosto me faz sorrir.
